Os recursos, interpostos em setembro,
tentam reverter a decisão em caráter liminar que proibiu a Telexfree de
cadastrar novos divulgadores e realizar pagamentos. O recurso que
seguirá para o STJ deve ser analisado pela ministra Isabel Gallotti. Já
no STF, Luis Roberto Barroso é quem deve analisar.
No início deste mês, a empresa já havia
obtido uma vitória judicial em ação civil pública movida pelo Ministério
Público do Acre. A empresa reverteu o ônus da prova — ou seja, na ação
civil pública, a Telexfree não precisará mais provar que não pratica o
esquema financeiro fraudulento conhecido como pirâmide.
A Telexfree continua com suas atividades suspensas e suas contas bloqueadas.
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